A semana foi animada para o mercado de capitais. Os preços dos ativos subiram, impulsionados pela expectativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff, e a BM&FBovespa anunciou a da compra da Cetip, sintonizando o Brasil com o movimento de consolidação de bolsas de valores há muito trilhado no âmbito global. O próximo passo, segundo o presidente Edemir Pinto, é abocanhar fatias de outras bolsas latino-americanas. As palavras soaram como música. Lembraram os ânimos vigorosos do fim da década passada, que fizeram o País imaginar ser grande.
No pregão, a felicidade dos que engataram no rali do impeachment agora depende do que vai acontecer depois. Em sua coluna, o gestor de investimentos Alexandre Póvoa traça prognósticos para um eventual governo Michel Temer, relacionando-os a duas dosagens diferentes de otimismo. Vale conferir.
Enquanto isso, a economia real encara a dureza de tentar sair do atoleiro. Uma prévia da reportagem sobre o segmento de construção civil preparada para a edição bimestral da capital aberto (maio/junho) mostra o calvário das incorporadoras. O sonho do Brasil grande, infelizmente, abriu espaço para ilusões que foram longe demais. Corrigir os erros de gestão diante das incertezas e do enfraquecimento econômico tem se revelado um desafio tão intenso quanto foi o sonho.
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