Depois de Saraiva, Marfrig e Lojas Americanas, foi a vez da Gafisa ser alvo da gestora de recursos GWI, do coreano Mu Hak You. A estratégia da asset é basicamente a mesma: usar contratos a termo para assegurar participação relevante nas companhias, alcançar o conselho e, assim influenciar a gestão para lograr benefícios. Em sua reportagem, Rodrigo Petry destrincha o modus operandi da gestora e mostra os estragos provocados pela asset na administração e negócios da Gafisa. Uma das mais principais incorporadoras do País, a companhia corre risco de entrar em recuperação judicial, enquanto as suas principais concorrentes na bolsa se recuperam.
Outro destaque desta edição é a seção Princípio, que conta a trajetória da Movile, fundada por Eduardo Henrique e Fabricio Bloisi. Hoje um unicórnio — apelido dado a empresas de tecnologia com valor de mercado superior a 1 bilhão de dólares —, a startup precisou superar baques como o fato de os smartphones terem engolido os celulares e, consequentemente, seu negócio de ringtones e SMSs. Mas um fator, segundo Eduardo, garantiu a sobrevivência da Movile: a paranoia em inovar.
Já Daniel Izzo aborda, em sua coluna, o caminho sem volta para os investimentos de impacto, num cenário global no qual propósito e lucro estão intimamente conectados. Prova disso é que quase a totalidade das grandes gestoras globais de private equity mantêm fundos de impacto com patrimônio expressivo.
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