Transformações profundas no comportamento e nos anseios das sociedades levam ao questionamento de velhos modelos. Na reportagem de capa desta edição, Letícia Paiva elenca os motivos da recente ascensão de representantes da extrema direita mundo afora — da Ucrânia ao Brasil, dos EUA à Polônia — e os riscos que esse movimento pode gerar para a economia.
Os anos passam e os processos evoluem, mas muitas vezes a regulação não consegue acompanhar essa dinâmica. É por isso que de tempos em tempos se fazem necessários ajustes de regras, como o abordado pelo colunista Eliseu Martins. Em seu texto, ela trata da ainda pouco sólida definição de “ágio interno”, problema que pode afetar as demonstrações contábeis em algumas circunstâncias, mas que a entidade internacional Iasb enfim tenta minimizar.
Já Felipe Catharino, sócio-diretor da KPMG, trata, em seu artigo, da portaria do Ministério da Ciência e Tecnologia que estabelece a análise, pelos auditores independentes, da destinação dos recursos para investimentos incentivados em P&D. A obrigatoriedade, observa, atende a uma demanda do mercado por maior transparência na aplicação dos critérios definidos pelo governo e no aprimoramento dos indicadores utilizados para o monitoramento dos resultados dos gastos com P&D.
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