Os Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagros) registraram R$ 934,6 milhões em volume de emissões no segundo trimestre do ano, uma queda de 36,4% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Ao todo, foram realizadas 18 ofertas públicas no período, sendo 15 de Fiagro-FIDC (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) e três de Fiagro-FII (Fundos Imobiliários). Entre os subscritores, destaque para a pessoa física, com 44,6%, investidores institucionais, com 22,9% e fundos de investimento, com 19,1%.
Apesar de um cenário difícil para a categoria, que ainda não caiu no gosto dos gestores, a captação líquida, diferença entre aportes e resgates, registrou o décimo mês consecutivo no positivo, somando R$ 210,2 milhões no segundo trimestre, uma baixa de 60,5% em relação ao primeiro trimestre de 2024.
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No segundo trimestre, os Fiagros-FIDC lideraram a captação, com R$ 93,3 milhões, enquanto os Fiagros-FIP (Fundos de Investimento em Participações) aparecem na sequência, com R$ 61,8 milhões, e os Fiagros-FII, com R$ 55,1 milhões.
Ao final de junho, o patrimônio líquido dos Fiagros era de R$ 39,4 bilhões, sendo que a categoria mais representativa foi a de Fiagro-FII, respondendo por 44,4% do total. Na sequência, destaque para o Fiagro-FIP e o Fiagro-FIDC com 43,4% e 12,2%, respectivamente.
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