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Nova chance para os FIPs
As perspectivas de investimento nesses fundos com a melhora da economia

Patrocínio

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Programação

Os escândalos de corrupção dos últimos anos escancararam o uso dos fundos de investimento em participação (FIPs) para atividades escusas. As denúncias levaram à responsabilização de diversas gestoras de recursos e administradoras e à perda de confiança de alguns investidores nesses fundos. Com a tão esperada retomada da economia esse tipo de veículo pode voltar a despertar interesse dos investidores. Quais lições assets, administradoras, reguladores e investidores devem seguir? Como elaborar um regulamento para esses fundos que mitigue os riscos de mau uso desse veículo? Quais oportunidades e riscos os investidores enxergam atualmente nesse tipo de investimento? É possível que os FIPs ganhem relevância nessa nova onda de privatização? Essas e outras questões serão debatidas nesse Grupo de Discussão.

8h15 às 9h

Café da manhã

9h às 11h

Debate

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Carlos Massaru Takahashi

Presidente do Comitê de FIPs da ANBIMA e sócio da Monte Equity Partners, possui mais de 40 anos de experiência no mercado financeiro e de capitais. Já foi vice-presidente da ANBIMA e membro do Conselho de Administração do Banco Votorantim. Em 2016, foi nomeado como Consultor Sênior das atividades da BlackRock no Brasil e também como CEO da BRAIN -Brasil Investimentos & Negócios (pro bono). Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade São Marcos e especialização em Marketing pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 2001. Também possui MBA em Treinamento Geral de Executivos Sênior pela Universidade de São Paulo.

 

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Demian Fiocca

Sócio-diretor da MARE Investimentos, gestora de fundos de private equity, desde 2010. Foi Economista Chefe do Banco HSBC no Brasil e Diretor de Economia da Telefonica. Desempenhou as funções de Secretário de Assuntos Internacionais e Chefe da Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento. Entre dez/2004 e abr/2007 foi vice-presidente e, em seguida, presidente do BNDES. Após deixar o banco, assume posição de Diretor Executivo da Vale, responsável por Gestão, Governança, Planejamento Estratégico, TI e Sustentabilidade. Em 2009, assume a presidência do Banco Nossa Caixa, liderando a instituição no processo de fusão com o Banco do Brasil. Foi membro do Conselho de Administração de empresas nos setores de O&G, infraestrutura e recursos naturais.

 

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Paulo Albert Weyland Vieira

Sócio no Vieira Rezende Advogados, é reconhecido pela habilidade como negociador e estrategista em operações de aquisição e venda de empresas. Participou de diversas operações pioneiras em sua área. Atua também como mediador e árbitro, tendo grande conhecimento da atividade empresarial. Foi professor de Direito Bancário e de Direito Comercial na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro [1995/2005]. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro [PUC-Rio]. Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Cambridge, Inglaterra.

 

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Peter Jancso

Sócio da Jardim Botânico Partners Investimentos, onde exerce a função de gestor de fundo de Private Equity. Membro do conselho das empresas investidas pelo Fundo. Atua também como conselheiro independente e em conselho de família. Já atuou também como Vice-Presidente Senior da Stern Stewart. Antes da Stern Stewart, trabalhou para o Deutsche Bank na área de Project Finance e Privatização, em Nova Iorque e São Paulo. É professor de finanças corporativas da Business School São Paulo e membro de comitê de avalição de desempenho da Klabin S/A entre 2004 e 2010. M.B.A. em Finanças e Contabilidade pela University of Rochester e Engenheiro Naval pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Obteve também o diploma do Curso de Extensão em Administração para Graduados (CEAG) pela Fundação Getúlio Vargas.

 

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Rodrigo Selles

Responsável pela equipe de gestão, private equity, reestruturação e M&A da gestora de ativos ilíquidos do Grupo Brasil Plural, com mais de R$13 bi em ativos sob gestão. Tem mais de 19 anos de experiência no mercado financeiro e imobiliário. Antes da Brasil Plural, era sócio do Banco CR2, onde fazia a gestão de FIIs até fazer o IPO da CR2 Empreendimentos Imobiliários, onde ficou como diretor até 2010. É graduado em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – RJ).

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