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Desafios para os FIPs
Quanto as “jabuticabas” ainda limitam o avanço do private equity no Brasil

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Programação

 

Práticas peculiares da indústria de private equity brasileira tornam desafiadora a captação de recursos concomitantemente com investidores locais e estrangeiros. Algumas assets, entretanto, têm apostado em FIPs com esse propósito, num sinal de amadurecimento da indústria. Uma das “jabuticabas” que causa desentendimento entre investidores nacionais e estrangeiros é o comitê de investimento. Alguns cotistas — em especial as fundações — exigem a criação órgão nos fundos, para que possam participar dele e assim monitorar e fiscalizar as atividades do gestor. Os estrangeiros, entretanto, não veem essa prática com bons olhos, pela responsabilidade que ela traz ao cotista. Outro costume local que incomoda os estrangeiros é o fato de a maior parte da remuneração do gestor brasileiro ser proveniente da taxa de administração, e não da performance, o que pode gerar incentivos inadequados. Como as gestoras que captam recursos simultaneamente com estrangeiros e brasileiros têm conciliado essas diferenças? Qual a disposição das fundações em abrir mão do comitê de investimento, principalmente após as descobertas da Operação Greenfield? O quanto as nossas “jabuticabas” ainda limitam o avanço do private equity no Brasil? Essas e outras questões serão debatidas nesse Grupo de Discussão. Participe!

 

8h15 – 9h00

 

Café da manhã

 

9h00 – 11h00

 

Debate 

 

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Álvaro Gonçalves

Sócio e diretor executivo do Grupo Stratus – que atua há mais de 15 anos na área de investimentos de Private Equity com foco em empresas de middle-market. Ao longo da carreira, tem atuado como executivo e membro de conselhos de empresas brasileiras e multinacionais, de capital aberto e fechado. Tem também atuado no desenvolvimento da atividade de private equity no Brasil e no mundo, com atuação de liderança nos Conselhos da EMPEA, LAVCA e ABVCAP e participação dos projetos que iniciaram ou atualizaram as regulamentações e práticas de investimento institucional privado em vários países. Foi membro inicial do GSPP (Global Standard and Public Policy Comittee) e de processos consultivos junto à ONU e OECD, e também participou diretamente do processo que criou o FIP e aperfeiçoamentos regulamentares subsequentes no Brasil. É membro e foi recentemente re-eleito para o Conselho da ABVCAP, retornando após longo período com foco maior na interface e atuação junto às Associações internacionais de PE. É atualmente o presidente da Câmara Consultiva de Emissores e Empresas da B3 (anteriormente denominada Câmara Consultiva de Listagem), onde desenvolve importante trabalho na consolidação do maior acesso de empresas brasileiras ao mercado de capitais, junto às entidades mais representativas desse mercado no país.

 

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Francisco Sanchez-Neto

Vice-Presidente do Conselho de regulação e melhores práticas do código Abvcap-Anbima de FIPs e FMIEEs, também é vice-presidente do conselho deliberativo e membro do CER-Comitê Executivo de Regulamentação da Abvcap. É também sócio fundador da Lions Trust.
Possui mais de 15 anos de experiência nos mercados financeiro e de capitais. Foi diretor da gestora de private equity Stratus, onde durante mais de 3 anos foi responsável pela área de estruturação e administração fiduciária de fundos e carteiras do grupo. Trabalhou por mais de 7 anos na BEM DTVM (braço de administração fiduciária de fundos de terceiros do Grupo Bradesco), bem como no próprio Banco Bradesco, onde atuou primeiramente na área de serviços ao mercado de capitais (custódia, controladoria e escrituração de ativos, representação legal de investidores não residentes), e depois na área de investimentos (estruturação de produtos e fundos de investimento destinados a nichos específicos de investidores).
 Autorizado pela CVM a atuar como administrador de carteira de valores mobiliários (chancela que permite atuar como administrador e/ou gestor de fundos e carteiras de investimento), tendo sido responsável pela estruturação e/ou administração de mais de 50 FIPs/FMIEEs/FIC FIPs.

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Leonardo Ribeiro

Fundador e CEO da Private Equity Bay (Pebay), pioneira plataforma online de inteligência em private equity que facilita investimentos de risco e, com isso, aumenta a transparência, liquidez e capitalização desse mercado. Atua há 16 anos no mercado de private equity e venture capital, foi fundador e CIO do primeiro fundo de fundos de private equity no Brasil. Iniciou sua carreira no setor como o responsável pelo Censo de Private Equity da FGV.  No campo social, participou da estruturação do “Vox Capital Impact Investing Fund I”, e do Fundo de Capital Solidário. Leonardo é Graduado e Mestre em Administração pela USP com especialização em Corporate Finance pela Toulouse Business School e extensão no MBA da ESSEC Paris. É gestor de recursos credenciado CVM. É autor do livro “A Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital” (Ed. Saraiva).

 

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Luciana Engelberg

Sócio do Machado Meyer Advogados, especialista em fusões e aquisições, private equity e fundos de investimentos. Seu trabalho envolve assessoria na estruturação, revisão dos termos e implementação de operações de fusão e aquisição e private equity, assessoria na estruturação e implementação de fundos de investimento, assessoria em operações de reestruturação societária e joint ventures e assessoria a estrangeiros que pretendem iniciar atividades no país. Tem experiência nos segmentos de alimentos e bebidas, tecnologia da informação, energia, farmacêutico, papel e celulose, serviços, agronegócio, gráfico, rodovias e logística.  Reconhecida pela Latin Lawyer 250, edição 2018, em Societário/M&A. Pós graduada em WTO Law and Economics pelo World Trade Institute na Suíça e mestre em Direito Internacional pela USP.  Reconhecida pela Latin Lawyer 250, edição 2018, em Societário/M&A.

 

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Apresentação

 

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Marco André Almeida

Sócio-líder de deal advisory e private equity da KPMG no Brasil, onde inicio em 1991, tornou-se diretor em 2002 e sócio em 2004. De 2000 a 2002, atuou como gerente sênior no grupo de financial services da KPMG no Canadá – escritório Toronto. É também o head do grupo deal Advisory no Brasil, que presta serviços a clientes durante todo o ciclo da negociação, em transações incluindo aquisições, vendas, carve-outs, captações de recursos, associações e JVs, reestruturações e recuperação judicial. Responsável por liderar as práticas de Private Equity e de Investment Management e membro do Markets Steering Committee. Foi o membro representante da América Latina no Financial Instruments Topic Team da KPMG Internacional por quatro anos, bem como liderou os respectivos sub-comitês da América Latina e do Brasil, membro do Comitê de Regulamentação – CER da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital – ABVCAP e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), foi também diretor da Câmara Americana do Rio de Janeiro AMCHAM-RJ no biênio 2013-2014. Formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e possui MBA com ênfase em Finanças pelo IBMEC – Rio de Janeiro.

 

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Peter Jancso

Sócio da Jardim Botânico Partners Investimentos, onde exerce a função de gestor de fundo de Private Equity. Atua como conselheiro independente junto a uma holding familiar de investimentos (sem qualquer relação com a JBI). Foi responsável pela diretoria financeira, de recursos humanos e TI da Gold Nutrition Ind. e Com. Entre 1998 e 2006, Peter atuou como vice presidente senior da Stern Stewart, onde trabalhou em projetos de consultoria para empresas no Brasil, na Argentina, no Peru e na Costa Rica, nos setores de construção civil, siderurgia, bebidas, petroquímica, gás, telecom, papel e celulose, varejo e mídia. Antes da Stern Stewart, trabalhou para o Deutsche Bank na área de Project Finance e Privatização, em Nova Iorque e São Paulo. Professor de finanças corporativas da Business School São Paulo e membro de comitê de avalição de desempenho da Klabin S/A entre 2004 e 2010. M.B.A. em Finanças e Contabilidade (Beta Kappa Sigma) pela University of Rochester e engenheiro naval pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Obteve também o diploma do Curso de Extensão em Administração para Graduados (CEAG) pela Fundação Getúlio Vargas. Contribui regularmente para a revista Capital Aberto com resenhas de livros de negócios desde 2006.

 

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Participantes

Álvaro Gonçalves – Stratus

Ana Carolina Villares e Silva – Banco do Brasil

Andre Pimentel – Performa Partners

Andrea Resende – SITAWI

Ariana Renata Pavan – Claritas Investimentos

Bruno de Freitas Gomes – CVM

Danilo Feitosa – CVM

Edna Lucia de Alencar Melo Camargo – Caixa Econômica Federal

Fabio Murad – FMURAD Consultoria e Participações LTDA

Farley Menezes da Silva – Autonomy Investimentos

Francisco Sanchez Neto – ABVCAP

Giuliana Vieira – PwC

Guilherme Cooke – Velloza Advogados Associados

Helton Vieira Lopes – Claritas Investimentos

Jair Neto – Brava capital

João Peixoto – Peixoto Neto Advogados

João Santos –  PwC

Leila Fernandes –  PwC

Leonardo Ribeiro – Private Equity Bay

Luciana Costa Engelberg – Machado Meyer Advogados

Luciane Gomes – Principia Capital Partners Investimentos

Marcella Barcha – Banco do Brasil

Marcelo dos Santos Guzella – CODEMIG

Marcelo Paiva – A10 Serviços Especializados de Avaliação de Empresas

Marco André Almeida – KPMG

Mariama Vendramini – Ventura Consultoria

Matheus Rossi – Bocater, Camargo, Costa e Silva, Rodrigues Advogados

Nilson Lautenschlager Júnior – Lautenschlager, Romeiro e Iwamizu Advogados

Peter Jose Jancso – Jardim Botânico investimentos

Rafael Pereira – Hunter Capital

Rafael Mingone – RMG Capital

Reynaldo Vallu – Comparato, Nunes, Federici & Pimentel Advogados

Ricardo Higashitani – KLA – Koury Lopes Advogados

Victor Costa Toledo – Lautenschlager, Romeiro e Iwamizu Advogados

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