No mês passado, a Anbima anunciou uma nova classificação dos fundos de investimentos. O modelo leva em conta os fatores de risco e as estratégias de cada produto, para facilitar a tomada de decisão dos investidores e aumentar a transparência do mercado. Há a expectativa de que a mudança também permita uma comparação adequada entre os fundos.
A atualização é uma consequência da Instrução 555, editada pela CVM em dezembro de 2014. A norma, que substituiu a Instrução 409, dividiu os fundos em quatro grandes classes: renda fixa, ações, multimercados e cambial. A partir disso, a Anbima criou outros dois níveis de classificação no âmbito da autorregulação. Os fundos de renda fixa, por exemplo, foram divididos em sete categorias; os de ações terão quatro segmentos. A partir do dia 1o de julho, todas as entidades vinculadas à associação já deverão estar com seus fundos reclassificados.
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