O mercado de fusões e aquisições nunca esteve tão aquecido. Em 2014, o volume de negócios atingiu inéditos R$ 193 bilhões, segundo dados da Anbima. O número de companhias negociadas abaixo do valor patrimonial também é crescente: mais de 100 das companhias listadas na BM&FBovespa estão com valor de mercado inferior ao registrado no balanço. O cenário coloca no radar de investidores uma oportunidade conhecida como “pipe” (public investment in private equity), sigla que remete à compra de fatias do capital de companhias listadas em transações que acontecem fora da bolsa de valores. Para que esses negócios ocorram, no entanto, alguns desafios precisam ser superados. O direito de preferência e as poison pills encarecem os negócios a ponto de inviabilizá-los? O laudo de avaliação, ao atestar o valor do ativo, pode gerar contestações e se transformar em fator de risco? Essas e outras questões relacionadas às experiências do mercado brasileiro com as transações “pipe” foram discutidas no Grupo de Discussão M&A e Private Equity.
• Leia a reportagem sobre o Grupo de Discussão publicada na edição de abril da CAPITAL ABERTO.
• Confira os tuítes que publicamos durante o evento.
• Acompanhe a agenda completa dos próximos Grupos de Discussão.
Fotos: Régis Filho
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