Popular nos Estados Unidos e na Europa, essa modalidade de captação de recursos tem crescido de forma acelerada no mundo. Somente no ano passado, empresas e indivíduos captaram US$ 16,2 bilhões por meio de financiamento coletivo. O número, divulgado em março pela consultoria Massolution, representa um aumento de 167% em relação a 2013. No Brasil, o equity crowdfunding virou realidade em outubro de 2014, quando a primeira plataforma de financiamento coletivo por ações foi inaugurada no País. De lá para cá, mais de R$ 2 milhões foram investidos em diversos projetos com a participação de 240 investidores. Neste workshop discutimos a evolução do equity crowdfunding, as novidades regulatórias em relação ao tema no Brasil e no mundo e conhecer as experiências de companhias que conseguiram se capitalizar por meio de financiamento coletivo.
No primeiro bloco, tivemos apresentações com os seguintes temas:
• O que é o equity crowdfunding, as experiências internacionais e tendências da regulação no exterior por Walter Pellecchia Neto, advogado do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice
• Caminhos da regulação no Brasil: estudos para uma instrução voltada a disciplinar o equity crowdfunding por Antonio Carlos Berwanger, superintendente de desenvolvimento de mercado da CVM.
• A experiência da Broota, primeira plataforma de equity crowdfunding do Brasil por Frederico Rizzo, fundador da Broota.
• A experiência de quem já captou e investiu. Neste painel, detalhamos a oferta da Bougue, criada para facilitar o processo de busca e contratação de profissionais para reformas. A empresa abriu uma rodada de captação on-line de R$ 1,2 milhão, liderada por Fabio Póvoa, com co-investimento da RedPoint e.Ventures, um dos maiores fundos de venture capital presentes no Brasil. Palestraram também Fernando Canuto fundador da Bougue e Rodrigo Baer, gestor do fundo de venture capital Redpoint e.Ventures.
No segundo bloco, foi realizado um debate entre palestrantes e convidados com o tema: “A experiência de quem já captou e investiu” com moderação de Luciana Tanoue, editora da Capital Aberto.
Debatedores:
• Adolfo Menezes Melito, presidente da Associação Brasileira de Equity Crowdfunding
• Caio Crósta, sócio do Torres Sociedade de Advogados
• Flavio Augusto Picchi, bacharel e mestre em direito internacional pela USP e sócio de Picchi Estúdio Jurídico
Fotos: Régis Filho
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