As estatísticas mostram que a cada 100 empresas familiares brasileiras, cerca de 30 sobrevivem à transição da primeira para a segunda geração e apenas 15 chegam à terceira. Para discutir formas de promover um processo sucessório exitoso, a capital aberto reuniu, em 25 de fevereiro, empresários e investidores na quinta edição do Grupo de Discussão Governança Corporativa. Entre as conclusões do debate está a ideia de que, às vezes, é melhor entregar a gestão a alguém com sobrenome diferente em vez de insistir na solução caseira e condenar um império ao naufrágio. Mas antes de se chegar a esse ponto, são numerosos e bem diversificados os esforços que podem ser empreendidos para a família continuar na liderança dos negócios.
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