Confira alguns destaques do evento:
O melhor ativismo é o feito nos bastidores, mas muitas vezes esse mundo ideal não existe (Marcelo Gasparino, ativista) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Culturalmente, o ativismo brasileiro é mais low profile. (Marcello de Simone, diretor de RI do Grupo Ultra)
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Há diálogo com as proxy advisors se o engajamento começar cedo (Thomas Kamm, sócio da Brunswick) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
No Brasil, assembleias são eventos jurídicos e não de democracia acionária (Thomas Kamm, sócio da Brunswick) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Os RIs são facilitadores do processo de ativismo (Marcelo Gasparino, ativista) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Se o investidor não for determinado e perseverante não faz ativismo no Brasil (Marcelo Gasparino, ativista) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
O bom argumento do ativista é aquele que convence os outros acionistas (Thomas Kamm, sócio da Brunswick) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
O investidor não pode pressionar a companhia a ponto de prejudicar sua estratégia (Carlos Lazar, diretor de RI da Kroton) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
O diálogo mostra se o ativista olha o longo prazo ou para interesses próprios (Marcello de Simone, diretor de RI do Ultra) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
O acionista ativista tem que ser propositivo e saber perder. (Carlos Lazar, diretor de RI da Kroton) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Ser ativista é o papel natural do minoritário. (Fernando Fanchin, gestor da Rio Bravo) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
No Brasil, o capital concentrado faz com que seja mais difícil ganhar uma campanha (Thomas Kamm, sócio da Brunswick) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Os bons ativistas são bons comunicadores. (Thomas Kamm, sócio da Brunswick) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Assets ativistas têm US$ 100 bilhões sob gestão nos EUA, ante US$ 36 bilhões em 2009 (Thomas Kamm, sócio da Brunswick) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
De 2010 a 2013, o número de campanhas ativistas dobrou nos EUA (Thomas Kamm, sócio da Brunswick) #GDcapitalaberto
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 18 novembro 2014
Quer continuar lendo?
Faça um cadastro rápido e tenha acesso gratuito a três reportagens mensalmente.Você atingiu o seu limite de {{limit_online}} matérias por mês. X
Ja é assinante? Entre aqui >
Aproveite e tenha acesso ilimitado ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais!
Participe da Capital Aberto: Assine Anuncie
Encontrou algum erro? Envie um e-mail
Comentários