Bom dia! Começamos o Grupo de Discussão de Infraestrutura sobre financiamento de projetos #GDcapitalaberto pic.twitter.com/ELAnXLjkzW
— CAPITAL ABERTO (@capital_aberto) 10 setembro 2015
Temos demanda de 400 bilhões em projetos de infraestrutura até o fim de 2018 (Gabriel Figueira, MHM) #GDcapitalaberto
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As taxas de retorno dos projetos é que afastaram o mercado de capitais. Não o BNDES (Daniel Magalhães, RB Capital) #GDcapitalaberto
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Debêntures, CRIs, CRAs e FIDCs têm grande potencial para financiar projetos (Daniel Magalhães, RB Capital) #GDcapitalaberto
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O modelo de gestão das fundações não incentiva a migração de portfólio de títulos públicos para renda fixa (Daniel Magalhães, RB Capital)
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Se há um caminho para sairmos da crise é a infraestrutura (Luiz Portela, CEF) #GDcapitalaberto
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Há liquidez para o mercado de capitais empossada nos fundos de pensão e na alta renda (Flávio Crivellari, Aegea) #GDcapitalaberto
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Buscar financiamento sem contar com BNDES e Caixa exige ter plano A, B, C… (Flávio Crivellari, Aegea) #GDcapitalaberto
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Hoje, vemos mais chance de buscar recursos com bancos multilaterais (Flávio Crivellari, Aegea) #GDcapitalaberto
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O BNDES está estruturando FIDCs. Pretendemos tornar esses fundos fontes de diversificação de riscos (Laura Mattos, BNDES) #GDcapitalaberto
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Se as taxas de retorno não aumentarem, os leilões continuarão vazios (Renato Sucupira, BF Capital) #GDcapitalaberto
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O setor de ferrovia hoje é o de maior incógnita (Paulo Boschiero, Infra Asset) #GDcapitalaberto
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O maior desafio para as emissões de debêntures é a necessidade de aprovação ministerial (Paulo Boschiero, Infra Asset) #GDcapitalaberto
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CRIs e FIDCs de projetos de infraestrutura não precisam de aprovação ministerial (Paulo Boschiero, Infra Asset) #GDcapitalaberto
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Temos buscado ter market makers para nossos produtos, para fomentar o mercado secundário (Daniel Magalhães, RB Capital) #GDcapitalaberto
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Investidores estrangeiros que gostam de Brasil estão com grande apetite. A flutuação de rating não afeta isso (Daniel Magalhães, RB Capital)
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