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Práticas peculiares da indústria de private equity brasileira tornam desafiadora a captação de recursos concomitantemente com investidores locais e estrangeiros. Algumas assets, entretanto, têm apostado em FIPs com esse propósito, num sinal de amadurecimento da indústria. Uma das “jabuticabas” que causa desentendimento entre investidores nacionais e estrangeiros é o comitê de investimento. Alguns cotistas — em especial as fundações — exigem a criação órgão nos fundos, para que possam participar dele e assim monitorar e fiscalizar as atividades do gestor. Os estrangeiros, entretanto, não veem essa prática com bons olhos, pela responsabilidade que ela traz ao cotista. Outro costume local que incomoda os estrangeiros é o fato de a maior parte da remuneração do gestor brasileiro ser proveniente da taxa de administração, e não da performance, o que pode gerar incentivos inadequados. Como as gestoras que captam recursos simultaneamente com estrangeiros e brasileiros têm conciliado essas diferenças? Qual a disposição das fundações em abrir mão do comitê de investimento, principalmente após as descobertas da Operação Greenfield? O quanto as nossas “jabuticabas” ainda limitam o avanço do private equity no Brasil? Essas e outras questões serão foram debatidas nesse Grupo de Discussão.
Ficou curioso? Ouça a íntegra do evento no Clube de Conhecimento!
Assista ao vídeo com os melhores momentos do encontro.
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- “O FIP é o estádio, não o campo de jogo. O estádio dos FIPs pode ter algumas goteiras, mas o jogo do private equity tem muitos acertos.”, Álvaro Gonçalves, CEO da Stratus
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- “Há um enorme conflito de interesses em ter um mesmo cotista participando de várias decisões de investimento ao mesmo tempo.”, Francisco Sanchez Neto, vice-presidente da ABVCAP
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- “Estamos buscando um modelo de remuneração como os lá de fora (para os gestores), para dar os incentivos certos ao gestor.”, Luciana Costa Engelberg, sócia do Machado Meyer Advogados
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- “A vantagem do private equity brasileiro que não encontramos em nenhum lugar do mundo é a quantidade de informações. O trabalho da CVM foi excelente.”, Leonardo Ribeiro, CEO e Founder da Private Equity Bay
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- “Mais de 1,5 mil empresas têm investimento de private equity no Brasil. Entendemos que o potencial é superior a 20 mil.”, Marco André Almeida, sócio da KPMG
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