Ações com características de dívida, bonds que dão direitos de acionista. Há alguns anos, as emissões de instrumentos híbridos pelas companhias têm figurado como uma alternativa às operações tradicionais de captação. Esses ativos, no entanto, ainda suscitam uma série de dúvidas. Uma delas é a forma como devem ser registrados na contabilidade do emissor. Não raro contadores, auditores e órgão regulador divergem sobre essa questão. Além disso, os instrumentos híbridos afinam a linha entre acionistas e credores no que diz respeito às decisões das companhias.
Mas como o mercado tem acompanhado a evolução desses instrumentos no Brasil? De que maneira as dúvidas relativas a esse tipo de ativo impactam a decisão de emissor e investidor? As mesmas regras contábeis que permitiram o surgimento desses instrumentos podem inibir o seu desenvolvimento? Essas e outras questões foram debatidas no Grupo de Discussão Captação de Recursos.
Ficou curioso? Confira a íntegra do evento no Clube de Conhecimento!
Fotos: Régis Filho
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui