O conselheiro sem vínculos com controladores e gestores sempre teve destaque nos principais códigos de governança do mundo. Sua valorização chegou ao ponto de diversos manuais recomendarem que fosse maioria nos conselhos de administração – entre eles está o inglês Cadbury, primeiro código sobre o tema. A vida prática, no entanto, tem mostrado que é preciso revisitar o assunto. Problemas em companhias que mantinham boards independentes evidenciaram que primar por outros atributos na seleção de conselheiros pode ser tão importante quanto garantir simplesmente o checklist da independência. No Brasil, os sinais dos novos tempos vieram das assembleias de acionistas. A temporada foi repleta de investidores minoritários batalhando pelos assentos destinados aos conselheiros independentes. Todos buscam, agora, o conselheiro efetivo, aquele que é escolhido por mérito e potencial de contribuição à companhia, passa por processos contínuos de avaliação e, por que não, também é independente. Nas próximas páginas, os melhores momentos do debate “O papel do conselheiro independente: hora de repensar?”, promovido pela CAPITAL ABERTO no dia 17 de maio de 2013 em sua sede, em São Paulo.
Participantes:
• Sandra Guerra, presidente do conselho de administração do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC);
• João Braga, gestor de renda variável do Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG);
• Maurício Wanderley, diretor de investimentos da Valia;
• Maria Helena Santana, conselheira de administração e ex-presidente da CVM;
• Marta Viegas, sócia de TozziniFreire Advogados;
• Alexandre Di Miceli da Silveira, professor da FEA-USP.
Você pode conferir na Edição 118 de Junho de 2013 a cobertura completa do evento na matéria “Menos números, mais efetividade”.
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