No Brasil as organizações têm enfrentado diversos obstáculos administrativos, financeiros e econômicos nos últimos anos. Dentre eles, a fraude corporativa ganha destaque e aparece em escala progressiva. Empresas Constatam as questões relacionadas à gestão da empresa, os atos fraudulentos e as medidas punitivas eventualmente tomadas para o combate desse crime.
Por isso, combate à fraude e à corrupção vem ganhando espaço na agenda das empresas nacionais e globais. De acordo com uma pesquisa realizada pela Certified Fraud Examiners, a constatação é que as organizações perdem cerca de 5% de suas receitas anuais em operações fraudulentas.
Essas situações aconteceram em mais de 100 países de seis continentes, sendo 43% delas fora dos Estados Unidos. As perdas médias causadas pelos casos de fraudes ocupacionais – quando o funcionário que pratica a fraude tem a autonomia necessária para o ato ilícito cometido – chegam a US$ 160 mil; quase um quarto das fraudes envolve desvios de aproximadamente US$ 1 milhão. Os dados revelam que, a cada ano, as empresas gastam em fraudes recursos que poderiam ser investidos em seu crescimento.
As companhias de capital fechado concentraram a maior parte (39,3%) dos casos de fraudes corporativas no mundo. As empresas abertas responderam por 28% dos episódios. Governo e ONGs representaram 16,8% e 10,4% das fraudes, aponta um relatório da Acfe.
Em meio a este cenário, uma nova legislação sobre fraudes corporativas, deve reforçar a busca de controles para esses atos pelas empresas, está sendo discutida no Congresso Nacional. A Lei 6.826/2010 –aprovada em abril na Câmara dos Deputados e que aguarda votação no Senado– prevê sanções civis e administrativas às empresas corruptoras.
Para discutir esse assunto, a Corpbusiness, empresa de mídia focada, realizará o evento Riscos e Fraudes Corporativos, que tem por objetivo apresentar tópicos que preocupam as Autoridades e os Executivos das Organizações Privadas, como os Impactos Econômicos dos Custos das Fraudes e Crimes Corporativos, a Legislação Brasileira e os Acordos de Cooperação Internacional, A Modernização da Estrutura de Combate ao Crime Organizado, entre demais temas pertinentes ao setor.
Para apresentar os cases, o Congresso conta com executivos renomados de empresas como PWC, Oi, Gafisa, Correios, Netshoes, entre outros.
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