A crise financeira de 2008 fez emergir um amplo debate sobre a confiabilidade das demonstrações financeiras apresentadas pelas companhias e o papel dos auditores independentes na detecção de fraudes e averiguação de riscos. Desse contexto, surgem mudanças no relatório do auditor independente que passam a vigorar no fim de 2016. De acordo com o novo modelo, o profissional terá que informar os documentos usados como base para a elaboração do parecer, reportar as dificuldades encontradas durante o processo e as áreas de risco mais significativas. Outra novidade é a obrigação de opinar sobre a continuidade operacional da companhia. São alterações que aumentam a utilidade do relatório para investidores e stakeholders, mas, ao mesmo tempo, elevam a responsabilidade do auditor independente. Neste workshop, vamos explicar as mudanças trazidas pelo novo relatório, apresentar as primeiras experiências dos auditores com o formato e entender as expectativas de empresas e investidores em relação à novidade.
Programação
As mudanças trazidas pelo novo relatório do auditor | Rogério Hernandez Garcia, diretor da área técnica do Ibracon
Os resultados da aplicação do novo relatório em outros países | Valdir Coscodai, sócio da PwC e representante da América Latina no IAASB
Debate
• O que companhias e investidores esperam do novo relatório
Convidados
– Renata Souza Santos, gerente da controladoria e normativos contábeis da Vale
– Sergio Govoni, sócio-diretor do Departamento de Práticas Profissionais da KPMG
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