Segredos corporativos

O desafio da cibersegurança e o impacto do vazamento de dados na reputação das empresas

A capacidade de captar, armazenar e analisar dados para ampliar ganhos ou identificar oportunidades de negócio se tornou crucial para as empresas do século 21. No entanto, à medida que a relevância dos dados nas organizações aumenta, os riscos – operacionais, legais, de reputação e financeiros – igualmente se multiplicam. Nesse contexto, a segurança cibernética surge como tema crítico do negócio, e não mais como um assunto restrito aos profissionais de tecnologia. Os investidores também estão atentos ao que acontece nessa seara. Uma pesquisa global feita pela Brunswick com investidores de Estados Unidos, Reino Unido, Europa e Ásia mostra que cada vez mais eles tomam decisões com base no nível de segurança dos dados das empresas. Como as companhias podem monetizar as informações que possuem e, ao mesmo tempo, proteger sua reputação, evitando perdas financeiras? Quais medidas podem ser adotadas pela administração para prevenir o vazamento ou roubo de dados? E se o pior ocorrer, como agir perante a sociedade, investidores e regulador? Essa e outras questões foram debatidas no Grupo de Discussão Comunicação Corporativa.

Clique aqui e confira a reportagem Ataques cibernéticos expõem falhas de segurança das companhias e preocupam CEOs, produzida a partir do evento.

Assista ao vídeo com os melhores momentos do encontro.

Ficou curioso? Ouça a íntegra do Grupo de Discussão no Clube de Conhecimento!

: Grupo de Discussão – Segredos Corporativos

: “Hoje é mais fácil ganhar dinheiro no mundo digital do que sair armado para assaltar um banco”, Fernando Carbone, porta-voz para a área de cibersegurança da Kroll Brasil

: “Cibersegurança não diz mais respeito apenas a TI. É uma questão de reputação”, George Little, sócio da Brunswick

: “Cibersegurança tem de ser um habilitador da transformação. Não um freio”, Joaquim Campos, líder de área de segurança de clientes da IBM

$"O elo fraco sempre são as pessoas. O vilão pode estar dentro da empresa", Márcio Nunes, diretor geral da Valid$: “O elo fraco sempre são as pessoas. O vilão pode estar dentro da empresa”, Márcio Nunes, diretor geral da Valid

: “A perda da confiança – e no valor da ação – é muito maior quando não se reage rápido”, Patricia Peck, advogada especialista em direito digital do Patricia Peck Pinheiro Advogados

: “A pior coisa para o investidor é ser pego de surpresa. TI pode ser um campo minado que ele desconhece”, Tiago Reis, sócio-fundador da Suno Research