O aproveitamento de ágio para abatimento em tributos é um dos litígios mais polêmicos travados entre as empresas brasileiras e a Receita Federal. A amortização do ágio gerado em operações societárias dentro do mesmo grupo empresarial, segundo a Receita, transformou-se em uma das principais formas de burlar a cobrança de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Para coibir o planejamento tributário abusivo e as operações artificiais, a Receita Federal apertou o cerco e aumentou o número de autuações contra grandes contribuintes. Pelo lado contábil, o tema também gera polêmica: quando é valido reconhecer, no balanço, o ágio decorrente da troca de controle de sociedades pertencentes ao mesmo grupo empresarial? Neste workshop, debatemos sobre as práticas do fisco para coibir operações fictícias, os pontos polêmicos sobre a legitimidade da compensação do ágio e analisamos os impactos e as contingências tributárias para as empresas.
Programação
A visão do Fisco: o que diferencia as operações legítimas daquelas consideradas fictícias para gerar ágio interno e abater tributos | Paulo Riscado, procurador da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional
Reconhecimento do ágio: controvérsias na apuração sob a ótica contábil | Sergio Bento, especialista em direito tributário e societário da PwC
Assista ao vídeo com os melhores momentos do encontro.
Ficou curioso? Confira a íntegra do workshop no Clube de Conhecimento!
Fotos: Régis Filho
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 9,90/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui