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Private equity – vetor de recuperação e crescimento

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Os investimentos de private equity estiveram presentes em cerca de 43% das transações de fusões e aquisições em 2011. Nos últimos cinco anos, os fundos quadruplicaram sua participação no mercado brasileiro de fusões e aquisições. Mais do que recursos financeiros, os investidores desse tipo aportam também conhecimento de negócios, melhores práticas de governança corporativa, profissionalização e cultura de planejamento de médio e longo prazos.

A ocasião é oportuna. Esses investimentos estão dando suporte ao crescimento de empresas de diversos setores que, dessa forma, aproveitam as oportunidades propiciadas pelo excelente momento econômico brasileiro. Tal como aqui, também em outras economias os investimentos de private equity desempenham papel importante, inclusive, naquelas que atualmente se recuperam dos recentes desdobramentos da crise financeira global iniciada em 2008.

Antes da crise internacional de 2008/2009, a indústria de private equity nos países desenvolvidos era caracterizada por transações fortemente alavancadas. Com a desaceleração da economia, a prioridade dos investidores passou a ser o desempenho operacional das empresas nesse novo contexto. No Brasil, dada a característica dos investimentos com pequena, quando existente, alavancagem financeira, o foco sempre esteve no aspecto operacional, aproveitando-se as oportunidades de crescimento e de consolidação setorial.

O Brasil se tornou nos últimos anos um dos maiores alvos para investimentos de private equity, superando o México e a Argentina somados. Em 2010, segundo a Emerging Markets Private Equity Association (Empea), o volume de recursos enviados para cá por investidores desse tipo foi de US$ 4,6 bilhões, o que representa uma fatia de 69% do total na América Latina. Em 2011, o País foi apontado como o principal destino de investimentos de private equity.

O panorama da indústria de private equity mudou. A pressão regulatória, a demanda por transparência, a turbulência econômica em alguns mercados e o acirramento da competição exigem maior dedicação para identificar negócios capazes de gerar valor e ainda inexplorados.

Na outra ponta, as empresas investidas se beneficiam do maior nível de profissionalização, de uma estratégia bem definida de crescimento e de perpetuidade de suas operações e, geralmente, apresentam desempenho superior ao esperado. Além disso, mas não menos importante, colocam em prática os princípios de governança corporativa, fundamentais para o controle e a valorização do negócio. Numa época em que há enorme necessidade de investimentos em diversos setores do País, o investidor de private equity tem, portanto, um papel imprescindível.


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