Com 62% do mercado nacional de cigarros, que somou 115,5 bilhões de unidades em 2010, a Souza Cruz é uma companhia empenhada em desenvolver seus negócios de modo sustentável, criando e dividindo a riqueza gerada em suas operações com acionistas, funcionários, fornecedores, governo e comunidade.
Nos últimos dez anos, a remuneração paga aos acionistas girou ao redor de R$ 10 bilhões. Destinar praticamente 100% do seu resultado para remunerar os acionistas não é surpreendente quando se trata da primeira companhia do país a instituir o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), há exatos 15 anos. A empresa adota, ainda, a correção monetária sobre dividendos e JCP, até o dia efetivo do pagamento. Além disso, a busca constante em aperfeiçoar a governança corporativa, aliada à capacidade de gerar resultados sustentáveis, reflete-se na valorização das ações da companhia que, nos últimos 10 anos, atingiu 950% — muito superior à do Ibovespa (354%) e do CDI (315%).
Na década de 90, a Souza Cruz alienou sua participação societária em operações de papel e celulose, com o objetivo de focar nas atividades fim e maximizar o retorno dos acionistas. Numa atitude inédita no mercado, a totalidade da venda foi convertida em remuneração aos acionistas.
Presente no Índice Bovespa desde a criação do indicador, em 1968, com 100% de ações ordinárias, a Souza Cruz foi também uma das primeiras companhias a formar um conselho de administração independente, ainda na década de 70, cuja composição conta com a maioria de membros não ligados à empresa.
Desde os anos 80, a Souza Cruz já contava também com um Comitê de Auditoria. Voltado à gestão de riscos e à melhoria de processos e controles internos, o Comitê de Auditoria perpassa todas as áreas da empresa. Mais recentemente, em 2008, a Souza Cruz instalou o Conselho Fiscal, a pedido dos acionistas minoritários. Instalado de forma não permanente, o Conselho é composto por membros efetivos, um deles indicado pelos acionistas minoritários.
Fruto da busca contínua pela transparência e antecipando-se ao movimento do mercado de capitais, a companhia adotou, já em 2008, a publicação dos seus resultados financeiros seguindo o padrão IFRS.
Mas a grande demonstração do bom uso da governança na Souza Cruz está na adoção de grupos multifuncionais para apoiar a diretoria na tomada de decisões estratégicas. Cada grupo é formado por representantes de diferentes áreas de negócio, que seguem um regimento interno e possuem um escopo de atuação delimitado. O comitê de Governança Corporativa é um desses grupos. Ao reunir membros dos departamentos Jurídico, de Recursos Humanos, Sustentabilidade e Finanças, o comitê discute temas que vão desde políticas e normas da empresa, passando por delegações de autoridade e código de conduta ética. Os pontos são debatidos em conjunto, e as conclusões, bem como recomendações, são levadas à diretoria.
A Souza Cruz acredita que a divisão de responsabilidades com foco no crescimento dos negócios e o desenvolvimento sustentável da sociedade e do meio ambiente são a chave para a conquista de resultados. Contando com o engajamento dos seus mais de 7 mil colaboradores e com o comprometimento de 40 mil produtores rurais integrados, a Souza Cruz construiu uma engrenagem capaz de abastecer mais de 260 mil pontos de venda em todo o País. O respeito às boas práticas ambientais faz parte do dia a dia da empresa, que recicla 96% dos seus resíduos, tem 60% da matriz energética renovável e ainda neutraliza 85% das emissões de carbono, compensando o restante por meio da manutenção de três parques ambientais e de práticas de reflorestamento.
Como parte fundamental de todo esse trabalho, a Souza Cruz destina cerca de 60% da receita bruta ao pagamento de impostos decorrentes da sua atividade, o que no último decênio representou um valor em torno de R$ 50 bilhões, posicionando-se entre os dez maiores contribuintes de tributos do Brasil. É a expressão do compromisso da companhia com a sociedade, gerando recursos que podem ser aplicados pelo governo em transporte, saúde e educação, entre outras necessidades básicas da população.
Vale também lembrar que a Souza Cruz, seguindo princípios claros de responsabilidade, apoia um programa de conscientização dos varejistas sobre a proibição da venda de cigarros a menores de 18 anos. Como se vê, vanguarda é a palavra de ordem da Souza Cruz, uma empresa há mais de um século comprometida com o desenvolvimento econômico e social do Brasil, gerando e distribuindo riqueza.
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