Começam a ser negociados em 17 de outubro os contratos futuros do Índice Brasil com 50 ações (IBX-50) na Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&F). Opções do mesmo índice também estréiam nesta data na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
A princípio, a entrada do IBX-50 no portfólio de produtos da BM&F não significa que o Índice Bovespa (Ibovespa) perderá seu posto de benchmark para fundos de renda variável, pelo menos no curto e médio prazo. “Além da popularidade do Ibovespa aos olhos do investidor pessoa física, os players de curto e médio prazo preferem as ações mais negociadas e os derivativos com mais liquidez”, diz Paulo Veiga, diretor da Mercatto Gestão de Recursos.
A carteira teórica do Ibovespa é composta pelas 54 ações mais negociadas no mercado à vista, ao passo que a carteira do IBX-50 pondera as ações mais líquidas pelo valor de mercado da companhia. Ou seja, é um índice que representa melhor o valor da empresa, reflete com mais propriedade a realidade do mercado e, portanto, está mais no foco de investidores de longo prazo. Investidores institucionais como os fundos de pensão já utilizam o IBX-50 como benchmark de carteira. “O ideal é que os dois índices coexistam, havendo assim mais op-ções para o investidor”, diz Alan Dan Gandelman, diretor da Corretora Ágora Sênior.
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