Com a palavra, os criadores
Os desafios que os "pais" do Novo Mercado enxergam para o futuro

Desde o seu lançamento, o Novo Mercado evolui a passos largos. Atraiu 125 companhias, passou por quatro reformas para aprimorar suas regras, ganhou fama internacional e, quem diria, está sendo copiado por países que, como fez o Brasil um dia, procuram alternativas para aumentar a proteção dos investidores e fortalecer seu mercado de capitais. Mas será que, na visão dos criadores do mais alto nível de governança da BM&FBovespa, o Novo Mercado está em sua melhor forma? Quais desafios eles enxergam para o segmento? Veja a seguir as conversas que tivemos com eles a respeito dessas e de outras questões.

“Latino–americanas poderiam se listar no segmento”
JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS

“Falta um código de fusões e aquisições”
ANTONIO GLEDSON DE CARVALHO

“Atualizações no segmento sempre serão importantes”
LUIZ LEONARDO CANTIDIANO

“Investidores devem pressionar por mudanças”
NELSON ORTEGA

“É necessário reduzir a burocracia e os custos das empresas”
JOSÉ ALEXANDRE SCHEINKMAN

“Até quando o Novo Mercado vai ser novo?”
GILBERTO MIFANO

“As empresas precisam aceitar elevar as regras”
MARIA HELENA SANTANA


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