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Quanto antes, melhor
Na Europa, as empresas que anteciparam os preparativos de toda a estrutura para o IFRS enfrentaram melhor os impactos da nova norma

 

A norma da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que determina às empresas brasileiras de capital aberto a publicação de suas demonstrações financeiras conforme o International Financial Report Standards (IFRS) a partir de 2010 mostra um longo caminho a ser percorrido pelas organizações nacionais.

Há quase três anos, a obrigatoriedade vigora na Europa. No Velho Continente, assim como acontecerá por aqui, processos dos mais variados campos tiveram de ser adaptados para alimentar os requerimentos advindos do novo padrão.

A experiência européia mostra a necessidade de pensar as extensões do IFRS, principalmente, pelo alinhamento adequado à contabilidade em um formato aderente ao novo modelo.

A partir dos processos de convergência que a Deloitte acompanhou nas empresas do continente, verificou-se que são três os grandes pilares onde as mudanças terão impactos no ambiente interno da organização: tecnologia, processos e pessoas. Se um dos três não estiver em sincronia com os demais, o projeto de transição certamente não terá um resultado satisfatório.

Por isso, mesmo contando com um prazo superior a dois anos, as empresas brasileiras, a exemplo dos desafios enfrentados pelo mercado europeu, precisam desde já pensar em como a transição irá influenciar a avaliação da performance da organização.

Assim como preparar o ambiente interno, mobilizando desde o quadro profissional até campos estratégicos que fornecem dados à contabilidade, existem dois grandes desafios para companhias brasileiras no campo externo. Preparar os investidores para as mudanças a serem estabelecidas a partir de 2010, na forma como são lidos os desempenhos e a aplicação dos recursos, é um dos desafios que devem ser encaminhados, paralelamente à adequação do campo técnico dentro das organizações. Da mesma forma, tornar públicos os benefícios da aplicação de um padrão global das demonstrações financeiras no ambiente de negócios e de investimentos é uma tarefa das organizações e de todas as entidades ligadas ao tema.

A julgar pelos diversos desafios internos e externos das organizações rumo à adequação aos padrões do IFRS enfrentados no mercado europeu, quanto antes as organizações brasileiras começarem o levantamento dos impactos e a preparação para desenvolver as demonstrações no novo formato a partir de 2010, o ambiente empresarial nacional mais terá a ganhar.


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