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Governo sueco pode se opor à fusão da OMX com a Nasdaq

Em 25 de maio, a Nasdaq anunciou sua fusão com a OMX, grupo com sede em Estocolmo, na Suécia, que reúne as bolsas de sete países escandinavos e bálticos. A operação pode resultar na segunda maior bolsa mundial em capitalização de mercado (US$ 5,3 trilhões), atrás apenas da Nyse Euronext (US$ 20,2 trilhões). Antes disso, porém, será preciso convencer o governo sueco — principal oponente do negócio. O ministro do mercado financeiro da Suécia, Mats Odell, vai supervisionar um painel de especialistas encarregado de avaliar o potencial impacto sobre a competitividade dos mercados da OMX, antes que o governo, que detém 6,6% do capital do grupo de bolsas, conceda sua aprovação oficial.

A preocupação de Odell é a mesma que levou o conselho da Euronext a criar um modelo para impedir que a fusão com a Nyse obrigasse as companhias listadas na Europa a se enquadrarem nos padrões da regulamentação norte-americana. O ministro quer assegurar que o modelo sueco não será substituído por o de um “mercado em declínio”.

O painel vai analisar aspectos como regulação e supervisão das companhias listadas, custos de listagem e manutenção, exigências de divulgação e impacto sobre os volumes de negociação e liquidez dos papéis. Nenhum prazo para conclusão da análise foi estabelecido. Embora a participação do governo no capital da OMX seja relativamente pequena, sua avaliação deverá influenciar o voto de outros acionistas. A briga promete esquentar. O maior sócio individual do grupo de bolsas (a holding da família Wallenberg, que detém 10,7% dos papéis) apóia a proposta da Nasdaq. E a bolsa de Dubai, nos Emirados Árabes, estuda uma proposta concorrente à da bolsa norte-americana.


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