Um estudo anual do Institutional Shareholder Services, líder de mercado em serviços relacionados à governança corporativa e às assembléias de acionistas, aponta crescimento médio de 14% na remuneração dos conselheiros de administração de companhias abertas nos Estados Unidos.
A pesquisa analisou o funcionamento, a composição e as práticas de remuneração dos conselhos de 1.269 das 1.500 companhias que compõem o índice S&P 1500 Supercomposite. E identificou que, além dos acréscimos de pagamento em dinheiro, o salto também se deveu à valorização do preço das ações no ano passado, que turbinou o valor dos prêmios de longo prazo pagos com esses papéis.
Boa parte das pesquisadas afirma que, com o aumento das responsabilidades e da quantidade de tempo dedicado pelos conselheiros, cresceu também a exigência desses profissionais quanto à sua remuneração. A maior alta (19%) foi encontrada entre as empresas de menor porte (small caps), nas quais o impacto das mudanças impostas pela lei Sarbanes-Oxley (SOX) foi maior — o pagamento médio anual subiu de US$ 93.200 para US$ 110.900.
Outra tendência é a de pagamentos extras para os coordenadores (chairs) de comitês do conselho: aqueles à frente do comitê de auditoria receberam, em média, mais US$ 10 mil e os dos comitês de remuneração e nomeação, US$ 7 mil.
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