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Capital de risco tem problemas para sair de empresas pequenas

Má notícia para os fundos de capital de risco dos Estados Unidos: além da queda de 38%, em 2005, no número de ofertas publicas iniciais (IPOs) de suas empresas investidas, o tempo médio de investimento antes da abertura de capital saltou de menos de três anos, em 1998, para cerca de cinco anos e meio, em 2005. Os dados são da VentureOne, instituto de pesquisas especializado no setor.

Os motivos por trás desse movimento vão além da ressaca pós-bolha das empresas de tecnologia e das barreiras impostas pela SOX. O principal deles é a incapacidade de atrair os grandes fundos de investimento para o IPO das investidas, decorrente do limitado volume de ações que elas podem colocar no mercado em uma oferta inicial. Sem os fundos como acionistas, diminui a chance de cobertura por analistas e, com ela, o potencial de liquidez desses papéis. A notícia também é ruim para as empresas em estágio inicial, que podem ter sua capacidade de crescimento reduzida pela dificuldade de captar recursos com fundos private equity ou venture capital que antevejam a dificuldade de saída do investimento.


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