Dedicada à compra, venda e arrendamento de propriedades rurais no País, ao desenvolvimento de atividades agropecuárias e pastoris para a valorização das propriedades adquiridas e, posteriormente, à sua venda, a Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas (BrasilAgro) será a primeira companhia brasileira constituída mediante a captação de recursos em uma oferta pública inicial de ações. Seu modelo de negócio é baseado na operação da argentina Cresud, cujo presidente (e detentor de 38,1% da companhia), Eduardo Elsztain, é também sócio da BrasilAgro — junto com a Tarpon Investimentos e com o presidente da Cyrela Brazil Realty, Ely Horn. O pedido de oferta pública de ações foi protocolado na Comissão de Valores Mobiliários no final de outubro. Pelo fato de a companhia encontrar-se em fase pré-operacional, as ações serão ofertadas a um preço fixo de R$ 25, de modo que os ofertantes possam atingir a captação mínima esperada. A operação prevê levantar R$ 455 milhões para investimento na aquisição de propriedades. Negociada na Bolsa de Comercio de Buenos Aires há nove anos e na Nasdaq, há sete, a Cresud é gerenciada desde 1994 pela Consultores Asset Management, sociedade controlada por Elsztain que também prestará consultoria à BrasilAgro. |
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