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CEO e chairman ainda acumulam função em 81% das maiores empresas dos EUA

As principais tendências identificadas pelo escritório de advocacia Shearman & Sterling na terceira edição de sua pesquisa anual com as 100 maiores companhias americanas refletem o processo de implementação dos novos padrões exigidos pela NYSE, pela Nasdaq, e pela Sarbanes-Oxley Act. Alguns costumes, contudo, há muito mal vistos pelo mercado, surpreenderam por ainda estarem tão presentes. É o caso da não-acumulação dos cargos de CEO e presidente do conselho (chairman), que foi diagnosticada em 19% da amostra, a despeito da grande projeção do tema. Essa foi, segundo o estudo, a prática que menos evoluiu nos últimos três anos — apenas 5%.

A maior mudança nesse período diz respeito à adoção da regra de voto majoritário para a eleição de conselheiros. Inexistente em 2003, o tema desta vez apareceu como proposta em 15 companhias. Embora adesões ainda não tenham sido oficialmente formalizadas, a pesquisa avalia que o voto majoritário vem sendo estimulado pela rejeição à regra de proxy access. Em dezembro de 2003, a SEC lançou uma proposta que visava garantir aos acionistas uma participação mais significativa nas eleições do conselho. Foi amplamente acolhida pelos investidores (mais de 16.000 deles se pronunciaram a favor) e fortemente rejeitada por lobistas que representavam associações de CEOs, como a Business Roundtable. Veja outros resultados do estudo:

• O número de conselheiros independentes é bastante superior ao mínimo exigido. A proporção é de 75% ou mais em 81 empresas;
• Cresce a freqüência das reuniões de conselho, atendendo à expectativa de que seus membros passem a dedicar mais tempo ao cumprimento de suas responsabilidades;
• Para assegurar a dedicação adequada, 42% das companhias analisadas já estabelecem políticas que limitam a participação de seus conselheiros em outros boards;
• As poison pills estão em declínio. Caíram, no último ano, 19%;
• A concessão de stock options como parte da remuneração de conselheiros também teve queda. Das 70 companhias que a adotavam em 2003, restam 55.


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