O número de processos de análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para republicação de balanços vem caindo ano a ano. Em 2005, a autarquia avaliou 21 casos e pediu que fossem republicados dois balanços – das companhias Teka Tecelagem e Gazola. Em 2004, foram avaliados 17 processos e solicitadas três republicações. Os números estão abaixo do padrão dos anos anteriores. Em 2003, a autarquia havia avaliado 45 processos (com três pedidos de republicação) e, em 2002, 142 processos (11 exigências de republicação).
De acordo com Elizabeth Lopez Rios Machado, superintendente de relações com empresas da autarquia, a queda deveu-se a uma postura mais seletiva nos processos de análise das demonstrações financeiras. “Houve uma mudança de foco, tanto no acompanhamento como no entendimento das razões que exigem a republicação”, afirma. O ideal, segundo Elizabeth, é que a republicação seja ordenada quando há uma irregularidade inquestionável. Caso contrário, é preferível emitir um ofício de recomendação solicitando que a companhia faça as correções e divulgue novamente o balanço ao mercado.
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