Empresas brasileiras vislumbram oportunidades de negócio no mercado de capitais de Angola. O país passou por uma série de reformas e agora trabalha para colocar em funcionamento sua bolsa de valores e um órgão regulador nos mesmos moldes do Brasil.
Segundo Moira Virginia Huggard-Caine, sócia responsável pela área de relações institucionais do Tozzini, Freire, Teixeira e Silva Advogados, algumas características dos angolanos semelhantes às dos brasileiros, como o idioma, por exemplo, facilitam a realização de operações entre os dois países. Não à toa, o escritório estabeleceu, no final do ano passado, uma parceria com o escritório português A.M. Pereira, Sáragga Leal, Oliveira Martins, Júdice e Associados, apenas para atender à demanda de companhias brasileiras interessadas em atuar no país africano, inclusive no seu mercado de capitais.
Em abril, os angolanos realizaram uma segunda visita ao Brasil para conhecer o funcionamento e as práticas de mercado vigentes. De acordo com Haroldo Levy, presidente da Apimec São Paulo, responsável pelos cursos ministrados à delegação de Angola, houve um profundo interesse dos participantes pelo processo de certificação realizado no Brasil. “Este ano devemos ter alguns membros da equipe de visitantes tentando obter o certificado de qualificação daqui”, afirma Levy.
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