Desde janeiro, investidores pessoa física que operarem diretamente na bolsa e obtiverem ganho de capital igual ou inferior a R$ 20.000,00 por mês estão isentos de imposto de renda. Até o ano passado, a faixa de isenção estava limitada a R$ 4.143,50. A medida, segundo especialistas, promete ampliar o interesse deste público pelo mercado acionário. Uma das hipóteses é que muitos potenciais investidores deixam de aplicar parte de suas reservas em ações para evitar um trabalho extra na hora de recolher o imposto. Com a nova faixa de isenção, é provável que eles se animem a entrar na bolsa.
Para Alexandre Póvoa, diretor de gestão de recursos do Banco Modal, a vantagem fiscal é muito positiva e pode, de fato, atrair novos investidores individuais para a bolsa. Mas Póvoa pondera que, para o desenvolvimento do mercado de capitais como um todo, a medida tem efeito restrito. “A elevada taxa de juros ainda favorece as aplicações em renda fixa”, afirma.
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