A governança corporativa das companhias já começa a pesar na decisão de investimentos das pessoas físicas. E não é só. Ela já concorre com a tradicional expectativa quanto ao fluxo de dividendos, conforme apurou pesquisa conduzida pela Braskem e a TradeNetwork a partir de entrevistas com 250 visitantes da ExpoMoney – feira de investimentos realizada em outubro do ano passado, em São Paulo.
Segundo o trabalho, 61% de um total de 250 entrevistados declararam investir direta ou indiretamente em ações. Dentre os aspectos considerados mais importantes na escolha de uma companhia para investir, as perspectivas de lucro com os papéis ficaram em primeiro lugar, com 40% dos votos. Em segundo, com 26%, ficou a liquidez dos papéis e, logo em terceiro, a governança da companhia. A distribuição de dividendos foi mencionada por apenas 6% dos entrevistados, ficando em quinto lugar.
O estudo constata também que os investimentos de curto prazo ainda prevalecem. Dentre os entrevistados, 52% deixam seus recursos aplicados nas ações de uma mesma empresa por até um ano e, destes, 34% saem em menos de seis meses.
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