O mercado de capitais voltou a ter, em 2004, uma participação importante no financiamento das empresas nacionais. Pelo menos quando comparado ao BNDES no mesmo quesito. No final do ano passado, as emissões primárias de valores mobiliários – ações, debêntures, cotas de fundos imobiliários, entre outros, registradas e em análise pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), somavam R$ 23 bilhões, o maior valor dos últimos cinco anos e equivalente a dois terços dos recursos liberados pelo BNDES em 2004, que somaram R$ 33,2 bilhões. Em 2003, essa diferença havia sido bem maior. Enquanto o BNDES liberou R$ 33,5 bilhões, o mercado de valores mobiliários atingiu apenas R$ 8,7 bilhões. Os números do último ano espelham uma volta aos padrões do passado recente, em que os recursos do mercado de capitais não ficavam tão atrás dos desembolsos do banco de fomento.
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui