A Associação dos Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (Apimec) pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que sejam revistas algumas regras para certificação de analistas. Segundo Haroldo Levy, vicepresidente da Apimec-SP, a experiência dos últimos meses mostrou a necessidade de ajustes na Instrução 388, de agosto de 2003, que regula o trabalho do analista e exige o Certificado Nacional do Profissional de Investimento (CNPI) para sua atuação.
Uma das dúvidas é quanto ao perfil do analista que precisa ter o certifi- _ cado. Não está especificado na instrução se as regras valem também para o consultor financeiro e para o analista grafista. “Esses profissionais dão recomendações que chegam a conhecimento público”, afirma. Outro pedido da Apimec é para que seja reduzido o “disclaimer” – ressalva obrigatória a ser apresentada nas manifestações dos analistas para dar transparência a potenciais conflitos de interesses. A idéia é que seja permitida a indicação da ressalva completa em site na internet, especialmente quando se trata de opiniões de analistas manifestadas em publicações. “Não há espaço para colocar o texto todo”, diz Levy.
A Apimec solicitou ainda que se jam revistas as taxas cobradas dos analistas após a instrução. Segundo Levy, o valor – hoje em torno de R$ 170,00 por trimestre – tem pesado no bolso dos profissionais.
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