No mundo, 21 ofertas de depositary receipts (DRs) captaram US$ 3,8 bilhões no primeiro semestre deste ano, de acordo com dados do BNY Mellon.
Os números são bastante inferiores aos registrados no mesmo período de 2014, quando 41 operações levantaram U$$ 9,1 bilhões. Europa, Oriente Médio e África foram as regiões mais ativas em emissões: 11 ofertas arrecadaram cerca de US$ 1,4 bilhão. As companhias farmacêuticas e de biotecnologia responderam por quase um terço (US$ 1,3 bilhão) do total captado. Nem tudo, entretanto, vai mal no universo dos DRs.
O volume de negociação desses ativos no primeiro semestre subiu para o mais alto nível em quatro anos, atingindo US$ 81,6 bilhões. Os recibos de empresas do segmento bancário foram os mais negociados, seguidos dos DRs de emissoras das áreas de petróleo, gás e combustíveis, e metais e mineração.
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