Aconteceu entre os dias 2 e 13 de dezembro de 2019 a COP-25, Conferência de Mudanças Climáticas da ONU. Dentre os temas discutidos pela União Europeia e os 196 países participantes da organização, o mercado de carbono e a sua precificação ganharam destaque. A redução das emissões de gases de efeito estufa passou a ter valor econômico com o Protocolo de Kyoto. Uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) corresponde a um crédito de carbono – crédito este que pode ser negociado no mercado internacional, caso o país tenha políticas de redução de emissão de gases de efeito estufa. Contudo, o governo do Brasil ainda não possui um sistema próprio regulamentado de precificação de carbono.
Como as empresas brasileiras e multinacionais têm abordado a pauta internamente? Qual a importância da criação de um mecanismo de precificação adequado à economia brasileira? Quais as vantagens e desafios que essa iniciativa pode trazer para o País, além das oportunidades advindas desse processo para o setor empresarial? O que é preciso para mobilizar o governo federal na ampliação dos esforços diplomáticos em favor da regulamentação do artigo 6 do Acordo de Paris? Essas e outras questões foram debatidas no 1° encontro do Canal de Sustentabilidade, do Conexão Capital.
O encontro aconteceu no dia 23 de julho de 2020.