Nos últimos anos, o avanço da tecnologia possibilitou a ampla disseminação dos investimentos em ativos digitais, a exemplo das criptomoedas. Mas esses não são os únicos bens que uma pessoa pode ter no ambiente online. A intensificação das relações humanas nas redes sociais gerou um enorme banco de dados pessoais na internet — composto de fotos, vídeos, áudios, perfis e seguidores —, que pode ter valor monetário. Mas o que acontece com esses bens digitais se seu detentor vier a falecer? Quais os desafios sucessórios envolvidos na transferência desse patrimônio para os herdeiros? E em termos fiscais, como esses ativos vêm sendo tratados pelo fisco? A criação de regras específicas que disciplinem a herança digital no Brasil seria bem-vinda?
Para debater essas e outras questões, a Capital Aberto convidou Fernando Colucci, Rafael Stuppiello e Juliana Abrusio, do Machado Meyer Advogados, e Gabriel Campoy, Wealth Planning da XP Private, para uma conversa no Canal Gestão de Fortunas da Conexão Capital.
O encontro aconteceu no dia 23 de março de 2022.