Todos nós fomos obrigados a mudar drasticamente nossas rotinas diante da nova realidade imposta pela covid-19. Para as empresas, não foi diferente: o trabalho, antes reservado ao escritório, passou a ser feito remotamente, de casa, popularizando o home office. Especialistas acreditam que esse movimento, a princípio passageiro, deve mudar para sempre a relação das pessoas com o trabalho e o escritório.
Se antes o home office era tido como uma forma de trabalho pouco eficiente, hoje essa crença já não existe mais. Essa flexibilidade gerou não só mais qualidade de vida para grande parte dos colaboradores, como também aumentou a produtividade. Além disso, para as companhias, o modelo significa redução de custos fixos, economia fundamental em tempos de crise. Diante de tais benefícios, muitas empresas já consideram adotar o home office mesmo após o controle da pandemia; outras estudam um sistema híbrido, em que os funcionários trabalhariam a maior parte do tempo em casa, mas iriam para o escritório em alguns dias da semana. Ambos os modelos, entretanto, criam desafios para a comunicação interna das empresas e para a manutenção de sua cultura organizacional.
Para saber mais sobre o assunto, assista aos melhores momentos do primeiro encontro da Brunswick em parceria com a CAPITAL ABERTO para o Conexão Capital. Participaram do debate Tereza Kaneta, sócia da Brunswick no Brasil; Nick Howard, sócio da Brunswick em Londres; Erika Braga, diretora de RH da PwC; e Janaína Polatto, gerente de comunicação da Oxiteno, empresa química do Grupo Ultra.
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