O mercado tem acompanhado de perto a tentativa da Azul de ofertar ações no mercado brasileiro. A companhia aérea teve sua emissão barrada pela área técnica da CVM em outubro, por causa da proposta inusitada de emitir ações preferenciais (PN) com 75 vezes mais vantagens econômicas do que as ordinárias (ON). O caso chama a atenção por levar o descasamento entre poder político e econômico ao extremo, mas não foi o único a mostrar o desfastio das companhias por emitir ações PN. A oferta da Votorantim Cimentos, cancelada em agosto, previa a emissão de ações ON e PN agrupadas na forma de units. Alupar e Via Varejo vieram a mercado usando a mesma estrutura. O avanço das captações com papéis preferenciais foi objeto do Círculo de Debates promovido em 3 de dezembro, na sede da capital aberto, com o tema “Uma ação, um voto: hora de repensar o paradigma?”. A seguir, os melhores trechos do encontro.
Participantes:
• Ana Novaes, diretora da CVM
• Carlos Ambrósio, diretor da Anbima e sócio da Claritas Investimentos
• Carlos Massaru Takahashi, diretor executivo da BBDTVM
• Erick Carvalho, superintendente responsável pela administração de fundos do Citi
• Alexei Bonamin, sócio do escritório Tozzini Freire
Você pode conferir na Edição 125 de Janeiro de 2014 a cobertura completa do evento na matéria “Revendo conceitos”.
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